quarta-feira, 3 de maio de 2017

momentos...




Quando olho minhas mãos, apercebo-me das fadigas por que passaram e olho a sofreguidão dos meus dedos em agonia por não saberem ainda estar parados, lembro as vidas que dependeram delas e hoje vejo que são mãos cheias de nada.

natalia nuno
rosafogo

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